Português para Estrangeiros

Os diminutivos, os aumentativos e o cotidiano. Os significados e os usos dos aumentativos e dos diminutivos vão muito mais além de referir-se a alguma coisa grande ou pequena. É no cotidiano que as terminações inho, zinho, acho, eta, ete, oca, saca, ola, arra, olha" e outras ganham força em nossas expressões - quando temos toda a intenção de deixar claras as nossas emoções como o carinho, o exagero, o desprezo, a ironia ou burla. O uso dos aumentativos e dos diminutivos é t...ão comum que às vezes nem percebemos que os usamos: quando pedimos uma "rodela de tomate", quando "tiramos uma soneca", que vamos "usar uma cartilha", quando dizemos que "alguém é dentuça" etc E ainda há outras palavras que fazem parte do nosso cotidiano que parecem ser usadas no aumentativo e diminutivo mas não são, como: portão, cartão, paixão, bainha, cominho, armarinho e outras... Para os que ainda acreditam que falar português é só falar no diminutivo! ... Tem que tirar o cavalinho da chuva! See more

Os diminutivos, os aumentativos e o cotidiano. Os significados e os usos dos aumentativos e dos diminutivos vão muito mais além de referir-se a alguma coisa grande ou pequena. É no cotidiano que as terminações inho, zinho, acho, eta, ete, oca, saca, ola, arra, olha" e outras ganham força em nossas expressões - quando temos toda a intenção de deixar claras as nossas emoções como o carinho, o exagero, o desprezo, a ironia ou burla. O uso dos aumentativos e dos diminutivos é t...ão comum que às vezes nem percebemos que os usamos: quando pedimos uma "rodela de tomate", quando "tiramos uma soneca", que vamos "usar uma cartilha", quando dizemos que "alguém é dentuça" etc E ainda há outras palavras que fazem parte do nosso cotidiano que parecem ser usadas no aumentativo e diminutivo mas não são, como: portão, cartão, paixão, bainha, cominho, armarinho e outras... Para os que ainda acreditam que falar português é só falar no diminutivo! ... Tem que tirar o cavalinho da chuva! See more

Advérbios de Lugar e locuções Después de aprender os advérbios de lugar e as locuções, os meus alunos foram desafiados a serem desenhadores de interior e reorganizar o quarto de Van Gogh e descreverem além do mobiliário do quarto, a descrição da localização exata dos mesmos. A atividade foi bastante prazerosa e, além disso, mexeu com a criatividade dos alunos que se esforçaram em organizar o quarto e dar um toque profissonal. Todos se sentiram motivados a imaginar como seria ...o quarto do pintor nos dias de hoje e com um toque profissional. Mas ao final, surgiram outros questionamentos, como: a) Será que Van Gogh se sentiria acolhido num quarto com esta disposição? b) Será que a nova disposição do quarto o inspiraria? c) Será que o pintor pediria para deixar o quarto dele como estava antes?! ... Bom, só perguntando para Van Gogh! Na verdade, espero que esta atividade possa inspirá-los a criar outras tão motivadoras como estas.

Indeterminação do sujeito Depois de aprender a usar a voz passiva e enfatizar a ação realizada, os alunos aprenderam a fazer orações de modo a não revelar o sujeito da ação. Embora parecidas (voz passiva e indeterminação do sujeito) aos olhos dos alunos, eles acabaram percebendo que com determinados verbos não se pode determinar o sujeito da oração nem pelo contexto, nem pela terminação do verbo. Analisamos textos e notícias de jornal e os alunos aprenderam que o se além de indeterminar o sujeito pode ter outras funções. Tudo depende da intenção dos falantes.

Advérbios de Lugar e locuções Después de aprender os advérbios de lugar e as locuções, os meus alunos foram desafiados a serem desenhadores de interior e reorganizar o quarto de Van Gogh e descreverem além do mobiliário do quarto, a descrição da localização exata dos mesmos. A atividade foi bastante prazerosa e, além disso, mexeu com a criatividade dos alunos que se esforçaram em organizar o quarto e dar um toque profissonal. Todos se sentiram motivados a imaginar como seria ...o quarto do pintor nos dias de hoje e com um toque profissional. Mas ao final, surgiram outros questionamentos, como: a) Será que Van Gogh se sentiria acolhido num quarto com esta disposição? b) Será que a nova disposição do quarto o inspiraria? c) Será que o pintor pediria para deixar o quarto dele como estava antes?! ... Bom, só perguntando para Van Gogh! Na verdade, espero que esta atividade possa inspirá-los a criar outras tão motivadoras como estas.

Indeterminação do sujeito Depois de aprender a usar a voz passiva e enfatizar a ação realizada, os alunos aprenderam a fazer orações de modo a não revelar o sujeito da ação. Embora parecidas (voz passiva e indeterminação do sujeito) aos olhos dos alunos, eles acabaram percebendo que com determinados verbos não se pode determinar o sujeito da oração nem pelo contexto, nem pela terminação do verbo. Analisamos textos e notícias de jornal e os alunos aprenderam que o se além de indeterminar o sujeito pode ter outras funções. Tudo depende da intenção dos falantes.